No mês de julho de 2022 finalmente fui conhecer um pouco mais do Pará. Este relato descreve a quarta vez que estive nesse Estado, de cinco. Tudo por culpa da
sanã-preta (Laterallus jamaicensis) - fotos a seguir.
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sanã-preta (Laterallus jamaicensis) Arquivo pessoal: Silvia Faustino Linhares |
A primeira foi com o guia e amigo
Pablo Cerqueira (
@pablocerqueira_birding ou
@pinimabirding ou ainda
@brazilbirdingexperts). Foi uma mega expedição em novembro de 2017:
PA - Expedição Mãe-de-taoca-arlequim - De Santarém à Itaituba.
Depois fui à Carajás em agosto de 2018, onde fui guiada pelo amigo
Filho Manfredini (
@filhomanfredini):
PA - Carajás e suas lindas aves
Em 2019 estive novamente em Santarém e Itaituba, com os amigos
Marco Cruz e
Adriane Kassis, onde fomos guiados pelo
Gilberto Nascimento (
@fotos_gilnascimento). Essa ainda não consegui terminar a postagem.
A última foi em Carajás novamente, em novembro 2022, onde também fui guiada pelo amigo Filho Manfredini (sem postagem, por enquanto)
Mas a primeira ave que registrei no Pará foi em 2013, onde fazia uma expedição ao norte do Mato Grosso. Pedi aos amigos para irmos até a fronteira, onde em Novo Progresso/PA fiz duas espécies para pontuar bolinhas no meu mapinha do Wikiaves e poder colocar uma bandeirinha do Pará no meu colete fotográfico.
Eu sempre quis conhecer um pouco das aves do famoso e infelizmente devastado Centro de Endemismo de Belém. O Pablo sempre me falou dele, aguçando, dessa forma, a minha curiosidade. Mas por problemas das nossas agendas nunca conseguimos acertar uma data.