Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
A história das coisas
Veja de onde vem as nossas coisas e para onde elas vão. Saiba mais sobre os limites do nosso Planeta!
sábado, 20 de agosto de 2011
Diário off-road de três fotógrafas “birdwatchers” durante uma semana no Pantanal Norte
Essa viagem só aconteceu porque minha amiga
Carmen
Bays me convidou em janeiro desse ano quando eu fiquei encantada com as fotos que ela fez lá em outubro do ano passado. Ela teve um sonho, que era eu sentada numa banqueta fotografando na Transpantaneira.
Convidamos outra amiga, Mônica
Ruiz, que topou na hora. Pesquisei muito, pois queria que a Carmen fizesse algo diferente do que fez ano passado (ir e vir pela Transpantaneira), e optei por fazer um plano de viagem que incluísse Day - use nas pousadas por lá. O Plano recebeu o nome de Tuiuiú e contém os nomes/localização das pousadas e telefones onde iríamos fazer “Day - use” e até uma planilha com os custos estimados. Contatei as pousadas que me pareceram interessantes e anotei tudo.
Nossa aventura começa com um tragicômico episódio. Seria triste se não tivesse tido um final feliz. Carmen é de Joinville e veio na sexta à noite (05/08) para São Paulo. Esqueceu a mochila no bagageiro do avião com TODO o equipamento fotográfico e o note book nela. Ficou em desespero até o moço da companhia entregar sua mochila intacta. A gente nunca presta atenção quando a comissária diz. “Não esqueçam de verificar seus pertences no compartimento superior”.
Saiba que existem 2 pantanais: o da seca (agosto a dezembro) e o da cheia (janeiro a julho). Escolhemos a seca porque é mais acessível andar por todos os caminhos. Mas é mais quente e aumenta a quantidade de mosquitos. Agora era só esperar o dia seguinte para iniciar a nossa aventura.
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sonho realizado - foto by Carmen Bays |
Nossa aventura começa com um tragicômico episódio. Seria triste se não tivesse tido um final feliz. Carmen é de Joinville e veio na sexta à noite (05/08) para São Paulo. Esqueceu a mochila no bagageiro do avião com TODO o equipamento fotográfico e o note book nela. Ficou em desespero até o moço da companhia entregar sua mochila intacta. A gente nunca presta atenção quando a comissária diz. “Não esqueçam de verificar seus pertences no compartimento superior”.
Saiba que existem 2 pantanais: o da seca (agosto a dezembro) e o da cheia (janeiro a julho). Escolhemos a seca porque é mais acessível andar por todos os caminhos. Mas é mais quente e aumenta a quantidade de mosquitos. Agora era só esperar o dia seguinte para iniciar a nossa aventura.
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Eu, Mônica e Carmen - by self timer |
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Conheça a cigarra-verdadeira, uma espécie que, apesar do nome, é uma ave
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Foto: Silvia Linhares (Parque da Cantareira) |
Parente dos canários, a cigarra-verdadeira é encontrada somente na mata atlântica. Vive em grupo e realiza longos vôos, sendo que gosta de sobrevoar áreas mais abertas, como pântanos e plantações de arroz. Não costuma ficar muito tempo na mesma área da floresta.
domingo, 15 de maio de 2011
Concurso Avistar Brasil 2011
No último dia 15, no teatro do Colégio Santa Cruz, em um gostoso espetáculo, a organização do Avistar Brasil revelou os premiados pelo Concurso de Fotografia Avistar 2011.
Antecedendo o evento, pudemos conhecer a simpática Martha Argel, Consultora da Wildlife Conservation Society, coordenadora do Projeto Aves do Brasil - Aproximando as pessoas e as aves, paulistana, bióloga com doutorado em ecologia de aves, escritora de literatura fantástica, crônicas e divulgação científica. Além de coordenadora do Projeto, atuou como tradutora do primeiro livro da série - Pantanal e Cerrado - Ed. Horizonte. Martha, muito simpática concedeu um autógrafo ao meu exemplar e ficou muito feliz que ele já está em uso a mais de mês.
Outro momento bacana aconteceu com Jarbas Agnelli contando a história de como o vídeo Birds on The Wires mudou a vida dele.
Antecedendo o evento, pudemos conhecer a simpática Martha Argel, Consultora da Wildlife Conservation Society, coordenadora do Projeto Aves do Brasil - Aproximando as pessoas e as aves, paulistana, bióloga com doutorado em ecologia de aves, escritora de literatura fantástica, crônicas e divulgação científica. Além de coordenadora do Projeto, atuou como tradutora do primeiro livro da série - Pantanal e Cerrado - Ed. Horizonte. Martha, muito simpática concedeu um autógrafo ao meu exemplar e ficou muito feliz que ele já está em uso a mais de mês.
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Martha Argel e eu (Silvia Linhares) |
Resultado do Concurso Avistar 2011 - Melhor Fotografia
Melhor Fotografia - as melhores fotos de aves, segundo critérios fotográficos e estéticos
(fonte: Site Avistar Brasil)
Resultado do Concurso Avistar 2011 - Melhor Registro
Melhor Registro - os melhores registros de aves, segundo critério de raridade, singularidade do momento ou do comportamento
(fonte: Site Avistar Brasil)
(fonte: Site Avistar Brasil)
Resultado Concurso Avistar Brasil - Primeiras aves
Primeiras Aves - Fotografia feitas com câmeras compactas
(fonte: Site Avistar Brasil)
Resultado do Concurso Avistar Brasil 2011 - Vox Populi
Vox Populi - as melhores fotos escolhidas por voto popular
(fonte: Site Avistar Brasil)
terça-feira, 10 de maio de 2011
Sensor nas Câmeras Digitais
Publicado por Claudia Regina em Dicas de Fotografia
Observação: O Material da Cláudia é tão bom que resolvi replicar aqui.
"Já falei no artigo 5 Mitos da Fotografia sobre o superestimado item observado na hora de comprar uma câmera: a resolução. Na realidade o fator que deveria ser levado em consideração antes da resolução de milhares de megapixels é o sensor.
O sensor fica na sua câmera digital no mesmo lugar onde ficava o filme na câmera analógica. Quando você tirava uma foto o filme rodava e ia para a próxima pose. O sensor não “roda”, ele manda a foto para o processador da câmera que manda para o cartão de memória, assim sua câmera fica pronta para a próxima “pose”.
É o sensor que vai definir a qualidade da sua imagem final. Entenda melhor os tipos e tamanhos de sensores e compre uma câmera que supra suas necessidades.
Observação: O Material da Cláudia é tão bom que resolvi replicar aqui.
"Já falei no artigo 5 Mitos da Fotografia sobre o superestimado item observado na hora de comprar uma câmera: a resolução. Na realidade o fator que deveria ser levado em consideração antes da resolução de milhares de megapixels é o sensor.
O sensor fica na sua câmera digital no mesmo lugar onde ficava o filme na câmera analógica. Quando você tirava uma foto o filme rodava e ia para a próxima pose. O sensor não “roda”, ele manda a foto para o processador da câmera que manda para o cartão de memória, assim sua câmera fica pronta para a próxima “pose”.
onde está o sensor |
É o sensor que vai definir a qualidade da sua imagem final. Entenda melhor os tipos e tamanhos de sensores e compre uma câmera que supra suas necessidades.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Sylvia é um gênero de aves passeriformes
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Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla) Macho recolhendo material para o ninho |
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Sylvia (gênero)
Sylvia é um gênero de aves passeriformes, onde se classificam 24 espécies de felosas, papa-amoras e toutinegras.
O grupo ocorre na Europa, Sul e Sudeste Asiático, África e Arábia. São aves de pequeno porte, muito ativas, que se movimentam constantemente em busca dos insetos de que se alimentam. Habitam zonas de bosque e floresta aberta, campos agrícolas e áreas urbanas.
A maioria das espécies apresenta dimorfismo sexual e os machos distinguem-se, habitualmente, por manchas, riscas ou coroas pretas na cabeça. As espécies que nidificam em climas temperados são migratórias.
O grupo ocorre na Europa, Sul e Sudeste Asiático, África e Arábia. São aves de pequeno porte, muito ativas, que se movimentam constantemente em busca dos insetos de que se alimentam. Habitam zonas de bosque e floresta aberta, campos agrícolas e áreas urbanas.
A maioria das espécies apresenta dimorfismo sexual e os machos distinguem-se, habitualmente, por manchas, riscas ou coroas pretas na cabeça. As espécies que nidificam em climas temperados são migratórias.
Sylvia | ||||||||||||
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Sylvia borin
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Classificação científica | ||||||||||||
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Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla) Macho recolhendo material para o ninho |
Espécies
- Sylvia buryi
- Sylvia lugens
- Sylvia boehmi
- Felosa-chapim-de-layard, Sylvia layardi
- Felosa-chapim-dos-bosques, Sylvia subcaeruleum
- Toutinegra-de-barrete-preto, Sylvia atricapilla
- Felosa-das-figueiras, Sylvia borin
- Papa-amoras-comum, Sylvia communis
- Papa-amoras-cinzento, Sylvia curruca
- Sylvia minula
- Sylvia althaea
- Toutinegra-do-sara, Sylvia nana
- Toutinegra-gavião, Sylvia nisoria
- Toutinegra-real, Sylvia hortensis
- Toutinegra-do-mar-vermelho, Sylvia leucomelaena
- Toutinegra-de-ruppell, Sylvia rueppelli
- Toutinegra-de-cabeça-preta ou toutinegra-dos-valados, Sylvia melanocephala
- Toutinegra-do-chipre - Sylvia melanothorax
- Toutinegra-carrasqueira ou toutinegra-de-bigodes, Sylvia cantillans
- Toutinegra-de-menetries, Sylvia mystacea
- Toutinegra-tomilheira, Sylvia conspicillata
- Toutinegra-do-atlas, Sylvia deserticola
- Felosa-do-mato ou toutinegra-do-mato, Sylvia undata
- Toutinegra-sarda, Sylvia sarda
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Olhar e não ver - por Helio de La Pena
por Helio de La Pena
Como toda criança, João curte bichos. Achei que iria gostar de ver uns pássaros e aprender um pouco sobre eles com ornitólogos e apreciadores de penosas. O efeito foi maior do que imaginava. O garoto passou a se interessar profundamente pelo assunto. Tornou-se frequentador assíduo deste encontro, me levando à tiracolo. Nos aniversários, ao invés de carrinhos ou bonecos, pedia binóculos, máquina fotográfica, gravador de som, todo o equipamento necessário para se tornar um observador de pássaros profissional.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Aves: Únicos animais viventes que têm penas
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Registro fóssil da espécie Archaeopteryx lithografica |
As aves podem ser encontradas em todos os continentes e, atualmente, já foram descritas cerca de 12.000 espécies. Entre as espécies desse grupo há uma grande variedade de formas, tamanhos e hábitos. Existem desde espécies com poucos centímetros de altura até espécies como o avestruz, que pode atingir mais de dois metros de altura.
domingo, 13 de março de 2011
Avistamento de Aves na Base Aérea de São Paulo
Em breve me tornarei uma “fotóloga” (mistura de fotógrafa com ornitóloga)...
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A galera do CEO (Não apareço, pois foi eu quem fez essa foto.) |
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Gibão de Couro |
Ainda tenho muito que aprender, não só na fotografia como o conhecimento da natureza, particularmente das aves, seus sons, suas cores, suas espécies, seus habitats, etc. Mas estou cercada de gente que sabe MUITO: os integrantes do CEO. E o melhor disso é que não importam em dividir o seu conhecimento com os novatos. A cada encontro com uma ave em campo é uma emoção diferente. A cada click novo é como degustar um pedaço delicioso de chocolate.
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Aranhas em "ritmo de festa" |
Ontem foi minha terceira incursão nesse mundo “penoso”, ou melhor, mundo dos “penosos”. Visitamos a Base Aérea de São Paulo – BASF, ao lado do Aeroporto de Cumbica. Acordei 5 horas da manhã (não tem moleza, não), e pouco tempo depois meu amigo André Ricardo (o Andrezinho), passou aqui para me dar carona.
Chegando lá, fomos recepcionados por um gostoso café da manhã. Iniciamos os trabalhos de avistamento e só fizemos um “pit-stop” por volta de 10 horas, mais um lanchinho e lá fomos nós de novo.
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Chopins em bando - impressionante |
Uma fina garoa nos acompanhou quase o tempo todo, fazendo com que alguns pássaros ficassem mais escondidinhos... os caminhos ficaram escorregadios, eu fui uma das que visitou o chão...rs rs rs...sim, eu escorreguei, mas foi só um susto.
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Belas flores por todo o trajeto deliciam o olhar |
Após 10 km de caminhada (calculadas pelo GPS de um colega), totalizando 6 horas, já deduzidos os intervalos, fomos recepcionados pela gentilíssima família de um dos membros do CEO, o Dr. Álvaro, com uma deliciosa feijoada.
Não pense que alguém foi cochilar depois de abastecida as barrigas não...Fomos plantar árvores no rico pomar do no fundo da casa do Dr. Álvaro. Impressionando a variedade de árvores frutíferas no local. Nelas os passarinhos encontram fartas refeições.
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Nosso trajeto - Trabalho de GPS do colega Evado Jr |
Não pense que alguém foi cochilar depois de abastecida as barrigas não...Fomos plantar árvores no rico pomar do no fundo da casa do Dr. Álvaro. Impressionando a variedade de árvores frutíferas no local. Nelas os passarinhos encontram fartas refeições.
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Pé de caqui e um Sanhaçu Cinzento fazendo a festa |
Como estávamos distantes dos carros que ficaram estacionados na entrada da Base, alguns colegas nos deram carona até eles. No caminho até os carros, ainda paramos para avistar os quero-quero nas pistas...uma visão impressionante. Para voltar à São Paulo, peguei uma carona com a Mônica, mas passarinheiro que é bom, não pode ver uma asinha batendo e lá vamos nós parar e saltar correndo do carro quando um gavião carijó (eu acho) cruzou o céu bem a nossa frente.
Enfim, cheguei em casa cansada e feliz. Agora só falta destacar as melhores das 627 fotos que fiz ontem e montar um álbum. Vou precisar de ajuda dos “universitários”, pois ainda não estou familiarizada com os nomes de todos os pássaros. Aguardem, em breve, um novo álbum estará disponível na Galeria.
Ah! E dessa vez o Exposis funcionou que foi uma beleza, meus braços estão intactos. Levei duas picadinhas nos dedos e sei porque, eu lavei as mãos algumas vezes e não repassei...lição para a próxima...rs rs rs
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